Destrinchando RM12:1-2

Vale a pena ler de novo


O que Deus quer pra minha (e sua) vida?

Acredito que o propósito de Deus pra nossas vidas é fazer com que nós descubramos e entendamos a vontade dEle em nós.

Sem isso, não vamos (nunca) experimentar a perfeita benção de Deus.



Ao nos oferecermos a Deus como sacrificio vivo, entregamos a nossa vida a Ele de maneira tal que a nossa vida não é mais nossa. E sim, dEle! Porém, Deus com sua infinita bondade nos devolve a vida com uma única condição: usá-la para o louvor de sua glória! ou seja, use-a com "santidade".



Eu achava que a palavra "santo" significava: "separado". Mas hoje eu acrescentaria o seguinte: ser santo é ser separado exclusivamente para Deus.



Entregar a sua vida a Deus deve ser uma atitude consciente, pensada e expontânea. Uma vez colocada a sua vida nas mãos de Deus, honre o nome dEle vivendo a vida que ele viveria e não a que você gostaria de viver.



Se não elegermos a Deus como nosso VERDADEIRO SENHOR, nós nunca vamos conhecer Deus de perto. Não há como experimentar a vontade de Deus estando CONFORMADO COM O MUNDO em que vivemos.



O propósito de Deus é que tenhamos a mente de Cristo!



METANÓIA!!! Mude sua mente! Abra a cabeça!!!

Coisas de mineiros!!!

Veja o que acontece quando dois mineiros resolvem brincar de antõnimo! Ah, vale ressaltar que estou reenviando um e-mail que recebi de um amigo meu que é mineiro ok gente?

Em homenagem a Kenia Siqueira (http://www.separarprapensar.blogspot.com/), Gi Mineira e Junior Mineiro (amigos da IBEBV)
Lá Vai:


Ô, Zé! Vâmu brincá di antônimo?


- O que c'ocê falô???

- Brincá di antônimo, sô! Qué dizê, uma coisa contráia da ôtra! Purixemplu: arto e baxo, forte e fraco...

- Ah, intindi! Intão, vâmu brincá!

- O que vai valê?

- Uma cerveja... Eu cumeço, tá?

Começaram a brincadeira:

- Gordo?

- Magro!

- Hômi?

- Muié!

- Preto?

- Branco!

- Verde?

- Verde? Nada disso! Verde é cor, num tem antônimo, não!

- Craro que tem!

- Intão ixprica, sô!

- Maduro!

- Ai, caráio! Pirdi a aposta! Vâmu di novo, valendu ôtra cerveja? Mas

dessa veiz ieu cuméçu!

- Pódi cumeçá!

- Saúde?

- Duença!

- Moiádo?

- Seco!

- Agora ocê vai sestrepá, sô fidumaégua! Qué vê só?

- Fumo?

- Não, não! Peraí, peraí... fumo num tem antônimo!!!

- Craro qui tem, uai!

- Intão, diz aí, qualé o antônimo de fumo?

- Vortemo!

Músico evangélico X Música secular

Esse é um dos temas polêmicos que de fato nunca terá fim. A final de contas: é pecado um músico evangélico tocar musicas secular?



Bem, minha resposta hoje seria: “depende”. No meu ponto de vista o pecado não está em cantar musicas secular.


Pra mim o pecado está no conteúdo do que se canta. Seja na musica gospel ou na música secular. Sim! Existe pecado nas musicas gospel também! Partindo do princípio de que se pregarmos algo (eu disse “se”) que de fato não existe na bíblia (nossa regra de fé e prática), estamos mentindo. Se ao mentirmos, pecamos, pode existir pecado nas musicas gospel sim.


Por outro lado, a música secular é de fato em sua maioria, um poço de contradições bíblicas. Logo, é muito difícil hoje em dia encontrar alguma música que sirva para ser cantada por músicos gospel. Isso não significa que não exista música secular que possa ser cantada e interpretada naturalmente por músicos evangélicos. O amor (por exemplo) é um dos temas mais abordados nas músicas de hoje. O amor não é um privilégio só dos cristãos. Logo, pode ser inspiração para muitas músicas secular.


O fato é que o que define “pecado ou não” é a sua postura em relação ao que você vive e canta. Independente de religião, o ser humano deve ter princípios éticos e morais. Logo, se vc ama a Deus sobre todas as coisas e ama ao seu próximo como a si mesmo, você automaticamente não se sentirá bem em cantar algo que venha a denegrir a imagem ou a moral de ninguém. O pecado não está na musica secular! O pecado está em cantar coisas que o conteúdo seja contra aos princípios bíblicos.

pense nisso!Sialtiel Albuquerque Junior


www.twitter.com/juniormax2010

Divulgaew

Abra seu olho

“Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos ferozes. Pelos seus frutos os conhecereis” (Mt 7, 15).

O Movimento Nova Era (MNE) é a reunião de várias correntes esotéricas diferentes que, agora falando a mesma língua, almejam, segundo seus adeptos, o fim da chamada Era de Peixes e a instauração da Era de Aquários.

Durante as perseguições romanas, os primeiros católicos usavam alguns símbolos como identificação de sua Fé. Um deles, presente nas catacumbas e em vários objetos da época, era o peixe, que em grego, escreve-se ixtus, cujas letras são as iniciais de Iéssus Xcristós Teou Yiós Sotér (Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador).

Essa Era de Peixes, que desejam extinguir, significa o Reino de Cristo na História, o cristianismo!

Para alcançar seus objetivos, tais organizações não raramente se revestem de uma aparência cristã e difundem mensagens pacifistas, ecológicas e filantrópicas. Todavia, por trás dessa capa, seguem elas uma doutrina esotérica e iniciática.

“O Espírito diz expressamente que nos últimos tempos alguns homens renegarão sua fé, dando atenção a espíritos sedutores e doutrinas demoníacas” (1 Tim. 4,1).

A doutrina da Nova Era é esotérica, isto é, tem sua parte principal escondida, oculta, acessível apenas a pessoas iniciadas, que são lentamente levadas a negar o cristianismo.

Para essa transformação interna de cada homem, tais organizações utilizam rituais e práticas específicas, através das quais difundem sua doutrina, de fundo panteísta (onde todos são deuses). Como veremos essa doutrina não passa de uma reedição das antigas heresias panteístas, agora com roupagem nova.



“Fique esperto. Seu tempo está acabando e o fim está chegando”.

créditos: www.lepanto.com.br

Tese sobre A origem das festas JUNINAS

Não quero “bater o prego e virar a ponta” com essa tese sobre o São João. Mas, andei pesquisando (por questão de curiosidade) e acabei descobrindo algumas coisas interessantes. Saca só o meu ponto de vista:

A festa junina é uma festa pagã? Por quê?
Bem, se vc parar pra pensar, antes de ser adaptada pelo cristianismo católico, tratava-se de uma festa oferecida à deusa Juno (rainha de todos os deuses).

No Brasil, as festas juninas foram introduzidas pelos Jesuítas na época da colonização. Tal festa coincidiu com a celebração dos rituais de fertilidade feitos pelos índios. Daí a introdução das rezas, fogueiras, e comidas derivadas da mandioca, amendoim, milho, dentre outros alimentos tidos com abundancia nesta época. Os índios consideravam a abundancia desses alimentos uma dádiva divina, por isso, dançavam diante da fogueira agradecendo a deusa da fertilidade.

Sutilmente a igreja católica faz uma ligação dessa festa com o calendário de santos, no caso, São João. Será
Inocência ou Interesse financeiro? O fato é que até algumas igrejas evangélicas também estão aderindo a esse tipo de folclore nos meses de junho.

Só à nível de conhecimento: Não tenho absolutamente nada contra as comidas derivadas do milho nem contra o forró (inclusive gosto muito das duas coisas).
Sou contra a comemoração justamente nesta época. Já que temos doze meses no ano, por que fazer junto com os que comemoram uma festa pagã?

Reflitam!!!

Tese sobre a ORIGEM DO CARNAVAL

Ele é uma herança de várias comemorações realizadas na Antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagãos serviam para celebrar grandes colheitas e principalmente louvar divindades. É provável que as mais importantes festas ancestrais do Carnaval tenham sido as "saturnais", realizadas na Roma antiga em exaltação a Saturno, deus da agricultura. Na época dessa celebração, as escolas fechavam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo uma espécie de "bisavô" dos atuais carros alegóricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como "carro naval", pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisadores enxergam aí a origem da palavra carnaval. A maior parte dos especialistas, porém, acha que o termo vem de outra expressão latina: carnem levare, que significa "retirar ou ficar livre da carne".

Isso porque, já na Idade Média, essas velhas festividades pagãs foram incorporadas pela Igreja Católica, passando a marcar os últimos dias de "liberdade" antes das restrições impostas pela Quaresma. Nesse período de penitência para os cristãos (durante os 40 dias antes da Páscoa), o consumo de carne era proibido. A variação da data do Carnaval no calendário se deve justamente à ligação direta com a Páscoa - que, no hemisfério sul, sempre acontece no primeiro domingo após a primeira lua cheia do outono. Determinada a data do feriado cristão, basta retroceder 46 dias no calendário (40 da Quaresma mais seis da Semana Santa) para se chegar à Quarta-Feira de Cinzas. A comemoração do Carnaval adquiriu diferentes formas nos países católicos que mantiveram a celebração. No Brasil, foi grande a influência do "entrudo", uma folia feita em Portugal, onde eram comuns as brincadeiras com água.

RESUMO DO ARTIGO da sequência.

-----De Adão e Eva até a Arca de Noé até Cristo, devem ter se passado cerca de 30 mil a 50 mil anos. Visto que segundo fontes arqueológicas feitas através do Carbono14 e afins, não se tem relatos de pinturas em cavernas e esculturas num período maior do que 30 mil anos AC.
-----E segundo fontes da extinção dos dinossauros até o hoje se passaram cerca de 64 milhões de anos. No qual a Bíblia fala sobre isso: " No princípio criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas. "Gênesis, capitulo 1 versículo 1; 2 " quando aconteceu o que diz o segundo verso, já havia decorrido milhões e milhões de anos (Talvez a era dos dinossauros), e nesse ínterim, houve a queda de Lúcifer que causou a terra sem forma e vazia. A primeira terra antes dessa existiu, mas a queda de Lúcifer trouxe o caos.